Manaus – A Associação Brasileira de Portais e Blogs (ABRABP) emitiu uma nota oficial nesta terça-feira (16) para expressar repúdio e indignação diante das prisões de Gustavo Guimarães Campos e Paulo Victor de Oliveira Repolho, administradores de páginas no Instagram, acusados dos crimes de extorsão, por meio de vazamento de fotos íntimas, e invasão de dispositivos informáticos alheios.
Em seu comunicado, a ABRABP esclarece que esses indivíduos não fazem parte de seu quadro de associados e diretores. A associação também reitera que não compactua com tais atitudes condenáveis e que tem o objetivo principal promover a divulgação de informações e conteúdos de credibilidade, prezando pela ética, moralidade e legalidade no trabalho da imprensa.
A ABRABP ressalta que o papel da imprensa é levar ao público informações confiáveis e relevantes para o exercício da cidadania. Repudia veementemente métodos profissionais que violam princípios fundamentais e preceitos legais, comprometendo a integridade do trabalho jornalístico.
A associação manifesta sua total disposição em apoiar as vítimas, agindo estritamente dentro dos limites legais, e reforça seu compromisso em promover a devida punição para criminosos que se travestem de profissionais da imprensa.
Confira nota na íntegra:
“A Associação Brasileira de Portais e Blogs, ABRABP, vem a público informar que tomou conhecimento acerca das prisões de Gustavo Guimarães Campos e Paulo Victor de Oliveira Repolho, administradores de páginas na rede social Instagram, suspeitos dos crimes de extorsão e invasão de dispositivos informáticos alheios. Esta Associação por meio de seus membros, repudia de maneira veemente a atitude dos mesmo e informa que ambos não pertencem ao quadro de nossos associados e diretores e não compactua com tais atitudes. Contudo, informamos que o papel da imprensa é levar informações e conteúdos de credibilidade e ao todos cidadãos. A ABRABP não compactua com métodos profissionais que violam a ética, a moralidade e a legalidade do trabalho da imprensa. Temos a convicção que quaisquer medidas que possam inviabilizar ainda que de maneira parcial o trabalho Constitucional da livre imprensa deve ser debatido de maneira republicana. Nos colocamos à disposição das vítimas de maneira estritamente legal, e daremos ampla publicidade para que criminosos travestidos de profissionais da imprensa sejam punidos.