A política exterior brasileira consolidou-se como um dos pilares da reconstrução nacional nos últimos três anos. Com diplomacia ativa e resultados concretos, o Brasil fortaleceu sua soberania, ampliou mercados e bateu recordes no comércio exterior. Dessa forma, o país voltou a ocupar posição de destaque no cenário internacional.
Desde o início do mandato, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva retomou o diálogo em alto nível com líderes mundiais. Além disso, reconstruiu parcerias estratégicas e reforçou o compromisso com o multilateralismo. Assim, a atuação internacional passou a contribuir diretamente para o desenvolvimento econômico e institucional do país.
Reposicionamento do Brasil no cenário internacional Ao longo do período, o presidente Lula realizou 61 missões oficiais ao exterior. Além disso, recebeu 32 chefes de Estado e de governo no Brasil. Paralelamente, manteve 190 encontros bilaterais em eventos multilaterais e fez 79 contatos telefônicos com lideranças internacionais.
Segundo o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, essa presença internacional ampliou o alcance da diplomacia brasileira. Para ele, Lula atua como um dos maiores divulgadores do Brasil no mundo. Dessa forma, o país passou a ser visto como parceiro confiável e comprometido com a paz e a cooperação.
Além disso, o Brasil recuperou protagonismo e ampliou sua capacidade de articulação política e econômica. Como resultado, criou-se um ambiente mais favorável à abertura de mercados e à atração de investimentos.
Diálogo com os Estados Unidos e superação do “tarifaço” Outro ponto central da política exterior foi a relação com os Estados Unidos. O país mantém mais de 200 anos de relações diplomáticas com o Brasil. No entanto, a imposição de tarifas adicionais representou um desafio relevante ao comércio bilateral.
Diante do chamado “tarifaço”, o governo brasileiro priorizou o diálogo diplomático. Ao mesmo tempo, reforçou negociações técnicas e institucionais. Além disso, lançou o Plano Brasil Soberano, com medidas para proteger o setor produtivo e os trabalhadores.
Como resultado desse esforço, em 20 de novembro , o governo norte-americano revogou a tarifa adicional de 40%. A medida atingia produtos como carne, café e frutas. Segundo o presidente Lula, a decisão confirmou a eficácia da diplomacia. Para ele, foi “uma vitória do diálogo, da diplomacia e do bom senso”.
Abertura de mercados e crescimento das exportações Enquanto isso, o Brasil alcançou um marco histórico na abertura de mercados internacionais. Ao longo do terceiro mandato, mais de 500 novos mercados foram abertos para produtos nacionais. Esse avanço resultou de uma atuação integrada entre ministérios e a ApexBrasil.
Além disso, a estratégia combinou diplomacia ativa e promoção comercial. As embaixadas passaram a atuar de forma mais integrada. Dessa forma, produtos brasileiros ganharam espaço em mercados tradicionais e emergentes.
Segundo o presidente Lula, o fortalecimento do comércio exterior caminha junto com o crescimento interno. Assim, o país consegue atender o mercado nacional e, ao mesmo tempo, exportar com competitividade.
Recordes no comércio exterior e investimentos Os reflexos da política exterior apareceram nos indicadores econômicos. Em 2025, o Brasil registrou exportações de US$ 339,4 bilhões. As importações somaram US$ 276,3 bilhões. Como resultado, o superávit comercial chegou a US$ 63,1 bilhões, segundo o MDIC.
Além disso, a corrente de comércio atingiu US$ 615,8 bilhões, consolidando um desempenho histórico. Ainda assim, o crescimento não se limitou ao comércio. O país também avançou na atração de investimentos estrangeiros.
Entre janeiro e novembro de 2025, os Investimentos Estrangeiros Diretos somaram US$ 84,1 bilhões. Esse foi o melhor resultado desde 2014, de acordo com o Banco Central.
Para o vice-presidente Geraldo Alckmin, a integração ao mercado global é essencial. Segundo ele, não há crescimento sustentável sem abertura ao comércio exterior.
Diplomacia como motor do desenvolvimento Ao final de três anos, os dados confirmam resultados concretos da política exterior brasileira. Com diálogo, soberania e presença internacional ativa, o Brasil ampliou mercados e fortaleceu suas instituições. Dessa maneira, a diplomacia voltou a ser instrumento estratégico do Estado.
Portanto, a atuação internacional deixou de ser apenas simbólica. Ela passou a gerar crescimento econômico, empregos e novas oportunidades para o país. Siga o portal Amazonas 24 horas no Instagram: Clique aqui