Cantora falou sobre fotos e se mostrou revoltada
A cantora Ana Castela, que se prepara para uma nova fase em sua carreira com foco no pop em 2025, utilizou suas redes sociais para abordar um tema grave e preocupante: a criação e disseminação de nudes falsos utilizando inteligência artificial.
A artista revelou que imagens adulteradas com sua imagem estão circulando em plataformas como o Telegram e sites de conteúdo adulto. “A internet é podre”, desabafou a “boiadeira” em seus stories, destacando a gravidade da situação e pedindo cautela aos seguidores.
Em tom de alerta, a vencedora do Grammy Latino esclareceu que as imagens são completamente fraudulentas. “Estão fazendo vídeos e imagens +18 falsos meus. Não sei ao certo onde, mas é tudo mentira. Tomem cuidado”, declarou.
Ana, que recentemente negou realizar procedimentos estéticos como a lipo HD, também expressou sua indignação com o uso indevido de sua imagem. Ela ressaltou que frequentemente é alvo de boatos envolvendo temas sensacionalistas, demonstrando cansaço com situações que invadem sua privacidade.
Mantendo seu humor característico, Ana ironizou a situação delicada com um desabafo espirituoso. “Sei que sou linda, mas não preciso disso. Que Deus me dê mais paciência em 2025, amém!”, disse, acrescentando um pedido para que os seguidores evitem compartilhar o conteúdo falso.
Ela ainda mencionou o surgimento de figurinhas feitas com base nas montagens e pediu empatia e responsabilidade dos fãs. “É uma questão de respeito. Pensem no impacto que isso pode causar na vida das pessoas”, alertou.
Finalizando com leveza, Ana compartilhou uma foto descontraída dos próprios pés em chinelos, brincando com o tema. “Agora, foto de pé a gente conversa”, escreveu, aludindo aos fetiches populares nas plataformas digitais.
Apesar do tom brincalhão em alguns momentos, a cantora deixou claro o impacto dos crimes digitais em sua vida, destacando a importância de combater práticas que violam direitos de imagem e a privacidade de qualquer pessoa. “Isso não é apenas sobre mim. É sobre todas as pessoas que podem ser vítimas dessa tecnologia usada de forma errada”, concluiu.
Foto: Lucas Teixeira/RT Fotografia